A Human Experience conjuga no presente do indicativo os verbos medir, avaliar e optimizar: estes tópicos constituem-se desde logo como três ferramentas essenciais num trabalho que se debruça sobre as condições da envolvente que nos rodeia, para que deste entorno se retire o melhor partido para o cliente. Soa enigmático este propósito? 

Todos sabemos o quanto fatores como a temperatura, o ruído, a qualidade do ar, a iluminação, entre outros itens, condicionam o dia-a-dia e o nosso desempenho funcional. A recolha dos impactos diretos e indiretos e a sua tradução em termos de resultados práticos e qualitativos é o ofício empírico da Human Experience.

Se juntarmos as preocupações prementes com a sustentabilidade, eficiência energética, segurança, poupança ou mesmo benefícios, sejam eles espelhados através do lucro monetário ou do bem-estar dos clientes, ou até da vantagem para os utilizadores de um qualquer espaço, podemos atingir a dimensão e significado daquilo que é verdadeiramente a Human Experience.